Eu vi a morte de perto
descendo essas escadas
debruçada em minhas vaidades
Eu mantenho o passo firme
Encarando cada olhar
com o gosto amargo
Meu cabelo não balança
A chuva começou
- Você entenderia?
Saberia perdoar cada deslize meu?
Não, não posso
Eu poderia até entender
Mas não quero voltar...
Nesse lugar chamado passado
Me liberte!
Liberte minhas mãos
dessas correntes
Eu vi a morte
E ela estava tão perto...
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Poema escrito em 10/09/2009.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
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