O tempo havia parado
e a estrada era pura adrenalina
Páginas cristalizadas
Um diário de uma vida
Os meus garranchos
os teus poemas
Uma lata com migalhas
Uma flor despedaçada
Eu vou soltar fogos de artifício
E você vai dizer que é puro desperdício
Eu vou te dar a lua
Eu vou gritar pro mundo
Faço um pacto com o diabo
Vendo minha alma
Eu faço tudo
E tudo é nada
Pego minhas cartas
os meus maços de cigarro
Eu vejo o mundo
O mundo que eu perdi.
Escrito em 14/08/2009
sábado, 5 de junho de 2010
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égua que firme doido ..
ResponderExcluirtô seguindo .
*-*
ResponderExcluirTá aí um estilo que eu invejo!
Juro que li esse poema desprovido de qualquer intenção ou esperança. E acabei por me deparar com uma vontade desenfreada de devorar todos os posts anteriores.
ResponderExcluirQuando eu tiver lido os 14 volto aqui!
;*
"o tudo é nada", ja ate escrevi um texto sobre isso e concordo plenamente *-*, muito bom o blog Brunna. Adorei.
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