Tuas garras e teus presentes
estou farto deles
Queria desvendar teu sorriso
Saber ao certo, se te tenho ou te perdi
Andar vagado na rua
E percebendo cada poste de luz se apagando
Sim, teu jogo me convenceu
que o melhor sou eu
As pontas dos seus dedos estão geladas
Sua boca mais parece neve
tão branca, tão fria
Levante! O dia começou
Não te deixarei florzinha na cama
nem café da manhã com xícara de porcelana
Deixarei meu desprezo
pela noite indiferente que tivemos
Um dia você me disse
que esperar era preciso
A verdade é que eu cansei
Vou seguir aquele mesmo caminho
dessa vez sozinho
Poema escrito em Julho de 2009, em Santos SP.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
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Poema profundo,muito interessante... Continue escrevendo vários poemas lindos como este!!! Bjs
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