quarta-feira, 2 de junho de 2010

Parágrafos de 2009.

O renascimento se consiste em uma nova vida. Eu sei que o brilho apagou e junto dele o amor se foi, mas será mesmo que cada pedaço daquele sentimento se fora? Eu não sei explicar nem ao menos entender o porque de eu insistir tanto em algo infértil. É tudo tão estéril, meu amor é um aborto espontâneo. As lágrimas são iguais ao sangue que desce de mim todos os meses. São sujas e mortas. Eu choro em vão, eu sagro em vão. Nada é suficiente!
Porque amar? Porque se doar se não receberá nada? Eu amo, eu quero e não vivo.

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É bom relembrar textos que havia escrito em desespero. Texto escrito em 2009 a ponto de uma explosão emocional.

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